Pagamentos instantâneos representam 30% das transações em 2022 e fortalecem a digitalização do setor financeiro brasileiro

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Pagamentos instantâneos representam 30% das transações

De acordo com o Relatório de Economia Bancária, do Banco Central, a utilização de meios de pagamento digitais como o Pix proporcionou que mais pessoas pudessem realizar transferências e assim participarem mais ativamente do ecossistema financeiro. O estudo completo ainda não foi divulgado, mas já adianta que o Pix representa 30% do total de transações realizadas no ano de 2022.  

Neste estudo, observam-se três momentos distintos na digitalização de pagamentos no país e os pagamentos instantâneos fazem parte do terceiro, quando a quantidade de transações per capita cresceu exponencialmente, assim como a continuação do crescimento relativo do volume financeiro transacionado. Vale lembrar que esse processo foi acelerado pelos efeitos decorrentes das medidas preventivas de isolamento social durante a pandemia da Covid-19.

Verifica-se o início do crescimento da utilização do telefone celular na realização de transações financeiras e a redução do volume financeiro de saques em ATMs e agências bancárias. Intercalado a esse cenário, a utilização de boletos e cheques reduziu, enquanto o uso dos cartões de débito aumentou de maneira moderada e dos cartões de crédito e pré-pagos aumentou de forma acelerada, possivelmente pela entrada de instituições de pagamento no setor. 

O chefe do Departamento de Competição e de Estrutura do Mercado Financeiro (Decem) do Banco Central, Angelo José Mont Alverne Duarte, afirmou em nota que, em apenas dois anos de operação, o Pix tornou-se o instrumento com maior quantidade anual de transações:

O baixo custo e a facilidade de uso (…) amplificaram a velocidade de adoção do Pix, e tanto seu uso quanto o dos cartões (especialmente o pré-pago) nas transações de valor mais baixo indicam seu papel importante na inclusão financeira”, diz. O avanço do e-commerce, bem como a intensificação das atividades de fintechs, bigtechs e grandes varejistas no sistema financeiro, foram outros fatores que contribuíram para esse cenário.

A estratégia de universalização adotada pelo Banco Central em relação ao Pix também tornou esse meio de pagamento acessível a todos os usuários de serviços financeiros, proporcionando um ambiente de negócios seguro, com menores barreiras de entrada, melhores oportunidades relacionadas à oferta de novos produtos e serviços financeiros adaptados à nova realidade. 

Englobada a este cenário, a Celcoin integra a empresas dos mais diversos segmentos do mercado soluções em Pix, conectadas à sua infratech completa de Open Finance. Com ela, mais negócios podem aproveitar oportunidades como as de Pix cash-in, cash-out, saque e troco, de acordo com as necessidades de seus clientes, expandindo seu território de atuação sem perder o foco em seu core business.

Saiba mais sobre essa solução em https://www.celcoin.com.br/pix/.

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