Nos últimos anos, as plataformas de marketplace foram conquistando um espaço de destaque no mercado brasileiro. Mais que aumentar seus ganhos, elas ampliaram seu escopo de atuação para além da venda de produtos, incluindo a oferta de serviços financeiros e atuação no universo B2B, abrindo um horizonte que vai muito além de grandes players como Mercado Livre, Amazon, Shopee, Magazine Luiza, Americanas, entre outros.
De acordo com dados da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce movimentou R$ 204,3 bilhões em 2024, alta de 10,5% em relação ao ano anterior, e alcançou 91,3 milhões de compradores. Atualmente, representa mais de 11,5% de todo o varejo no Brasil – há 10 anos, essa participação era menos de 2,6%. Para 2025, a projeção é de um faturamento de R$ 234,9 bilhões no setor.
Um dos catalisadores desse crescimento foi a pandemia, que impulsionou milhares de brasileiros a fazerem suas compras remotamente. Além disso, o número de lojas também aumentou em 2024 – o Brasil tinha mais de 1,9 milhão de canais de venda virtuais, avanço de 17,14% ante 2023. Neste ano, a ABComm estima um crescimento de pelo menos 10% nesse volume na comparação anual.
Novas necessidades de lojistas e consumidores
Junto ao crescimento do universo do marketplace, vieram os desafios operacionais para os lojistas, que envolvem diversas vertentes:
- Dificuldade para consolidar os pagamentos recebidos das plataformas e pagar os fornecedores;
- Ausência de soluções que facilitem a obtenção de crédito e antecipação de recebíveis;
- Meios para monetizar e reter sua base de clientes;
- Estrutura para oferecer parcelamento sem comprometer o fluxo de caixa, permitindo que o consumidor siga tendo acesso ao crédito para continuar comprando;
- Necessidade de fazer uma boa gestão do fluxo de caixa, ao lidar com a demora na compensação dos pagamentos;
- Dificuldade para assumir o risco financeiro, com os consumidores em busca de parcelar compras de alto valor.
Celcoin, parceira estratégica para o novo momento dos marketplaces
Para solucionar os entraves vivenciados pelo setor, a Celcoin desenvolveu uma solução que traz uma série de funcionalidades e agregam valor à operação.
A intenção foi entregar uma conta digital com proposta de valor que permitisse ao marketplace fazer uma gestão financeira facilitada dos lojistas que integram a plataforma, que inclui consolidar os pagamentos recebidos, pagar os fornecedores, saldar boletos, fazer transferências P2P, oferecer crédito e antecipação de recebíveis, sem a necessidade de se preocupar com a parte regulatória.
A conta digital conta ainda com o BNPL (Buy Now Pay Later), que possibilita ao marketplace oferecer parcelamento aos clientes finais sem risco, melhorando a conversão de vendas.
Alguns benefícios importantes da conta digital da Celcoin para marketplaces são:
- Liquidez: os lojistas podem antecipar os recebíveis e acessar o crédito sem sair do ecossistema do marketplace;
- Pagamentos simplificados de boletos e transferências P2P, sem a necessidade de movimentar dinheiro para contas externas;
- Monetização: o marketplace consegue diversificar sua fonte de receitas ao oferecer serviços financeiros;
- Aumento da taxa de conversão de vendas: os clientes finais podem parcelar suas compras diretamente no checkout, sem comprometer o fluxo de caixa do seller ou do marketplace;
- Dinheiro na mão: split automático via Pix para repasse imediato aos lojistas;
- Compliance: o marketplace não precisa se preocupar com licenças e exigências regulatórias para operar com produtos financeiros, pois essa responsabilidade é assumida pela Celcoin.
Esses benefícios trazem vantagens, como maior índice de retenção de sellers, ticket médio de compras mais elevado, melhor experiência para o consumidor final, lojistas satisfeitos com pagamentos rápidos e previsíveis, receita incrementada a um volume maior de vendas e fidelização.
Conte com a Celcoin para ser o motor financeiro do seu marketplace! Fale com um de nossos especialistas e potencialize sua plataforma com a infraestrutura de Embedded Finance mais completa do mercado.
