Com o objetivo de criar um sistema financeiro nacional ainda mais eficiente, inclusivo, tecnológico e competitivo, o Banco Central deu início à implementação do Open Banking (Sistema Financeiro Aberto) no Brasil. A meta é que até o final de 2021, clientes possam escolher com quais instituições financeiras querem compartilhar seus dados para possibilitar a oferta de produtos e serviços personalizados e com valores reduzidos.
Dentre alguns pontos de implementação do Open Banking, os destaques são o Pix, a criação de novas tecnologias financeiras e a segurança de dados, em virtude da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD), sancionada em 2018.
No entanto, as vantagens do Open Banking estão ligadas principalmente à competitividade de mercado e à liberdade do consumidor. Ao autorizar o compartilhamento dos dados, bancos e fintechs terão mais pontos de contato com informações importantes sobre os clientes, criando assim novas possibilidades de negócios.
Um dos mais recentes exemplos práticos dos benefícios do Open Banking é a oferta de crédito. Segundo especialistas da área, os descontos dos recebíveis nos cartões eram em torno de 2% a 4% e, atualmente, já é possível encontrar ofertas de 0,07% no mercado. E, com as novas opções para o cliente, é preciso que eles tenham maturidade para reconhecerem as melhores escolhas em um ambiente financeiro inovador.
Já para as instituições, as oportunidades são inúmeras, mas também demanda atualização tecnológica e agilidade em propostas competitivas. Ambientes seguros, rápidos e de fácil uso são fundamentais no Open Banking, o que promove grandes desafios na estruturação dos sistemas.
Em meio a tantas possibilidades, a Celcoin, como pioneira no Open Finance, já disponibiliza para dezenas de instituições a tecnologia de integração necessária para o desenvolvimento do Open Banking, com APIs prontas para oferta de crédito, cartões e investimentos.