O e-commerce brasileiro segue em ritmo de expansão, consolidando-se como o segundo maior canal de vendas no varejo. Em 2023, o setor alcançou um faturamento de R$ 195 bilhões, valor 9,5% acima do ano anterior, segundo relatório da Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) que analisa o panorama do mercado online no país. O levantamento mostra ainda que, no período, 87,8 milhões de compradores realizaram mais de 395 milhões de pedidos.
A integração de serviços financeiros ao e-commerce, conhecida como Embedded Finance, também ganha força em grandes companhias. É o caso do Magazine Luiza e do Carrefour, que já obtêm uma parcela significativa de suas receitas por meio dessas estratégias. De acordo com uma pesquisa da Celcoin, grupos como Guararapes (Riachuelo) chegam a gerar 26,46% de sua receita a partir de serviços financeiros, sinalizando o impacto positivo dessa tendência no varejo brasileiro.
Enquanto isso, a subadquirência aparece como uma solução estratégica para pequenas e médias empresas, simplificando a gestão de pagamentos e otimizando custos operacionais.
Em poucas palavras, a subadquirência é um modelo de intermediação de pagamentos em que um provedor facilita transações entre consumidores e adquirentes (como Cielo e Rede), consolidando diferentes formas de pagamento em uma única solução. Isso elimina a necessidade de múltiplos contratos, sistemas e integrações técnicas, reduzindo a complexidade operacional e os custos associados a essa gestão. Além disso, permite aos lojistas terem um controle financeiro mais claro, maior previsibilidade de recebíveis e uma operação simplificada, aspectos essenciais para competir no mercado digital, oferecer melhor experiência ao cliente e conquistar sua fidelização.
O mercado, a tendência de integração financeira e as vantagens da subadquirência
A expectativa da ABCOMM para este ano é que o e-commerce brasileiro continue em expansão, impulsionado pela crescente confiança dos consumidores nas compras online e pela adoção de novas tecnologias. Projeções indicam a realização de 414 milhões de pedidos, feitos por cerca de 92 milhões de pessoas, gerando uma receita estimada de R$ 204 bilhões. Esse montante representaria um crescimento de quase 5% em todas as frentes quando comparado a 2023, evidenciando a solidez e o potencial contínuo do setor.
Nesse contexto, soluções como as da Celcoin têm se destacado. Um bom exemplo disso está nas ferramentas que combinam funcionalidades de subadquirência e gestão financeira avançada, permitindo que lojistas aceitem pagamentos em múltiplos canais de maneira segura e eficiente.
Entre as vantagens da subadquirência para o e-commerce de todos os tamanhos, destacam-se:
1. Simplificação operacional
Com uma única plataforma, os lojistas podem gerenciar diversas formas de pagamento, desde cartões de crédito até Pix, reduzindo a complexidade técnica e administrativa.
2. Redução de custos
As subadquirentes geralmente oferecem taxas mais competitivas do que adquirentes tradicionais, além de serviços integrados que otimizam a gestão financeira. A Celcoin, por exemplo, proporciona taxas atrativas e acesso rápido a recebíveis, ajudando a equilibrar o fluxo de caixa.
3. Acesso a tecnologias avançadas
Ferramentas como análise antifraude, conciliadores automáticos e integrações fáceis tornam a operação mais segura e eficiente. Essas tecnologias, antes acessíveis apenas a grandes empresas, agora estão ao alcance de negócios de todos os tamanhos graças à subadquirência.
Um modelo para o futuro do e-commerce
À medida que o comércio eletrônico brasileiro amadurece, a subadquirência se consolida como uma solução essencial para lojistas que buscam crescer de maneira sustentável. Provedores como a Celcoin lideram esse movimento, oferecendo ferramentas que simplificam as operações, aumentam a eficiência e promovem inovação. Investir em subadquirência não é apenas uma tendência; é uma estratégia inteligente para melhorar a competitividade em um mercado digital em constante evolução.
